Você já sabe o que é GRU? Confira tudo o que você precisa saber sobre a Guia de Recolhimento da União e qual a sua importância para os cidadãos brasileiros.
Afinal, o que é GRU e qual a sua função?
A sigla GRU significa Guia de Recolhimento da União. Sua principal função é servir como uma guia do Tesouro Nacional, de modo que ela deve ser paga para que os processos sejam outorgados. Ou seja, ela libera a autorização dos procedimentos relacionados aos órgãos de administração pública.
Por meio da GRU, é muito mais fácil cobrar os serviços públicos, uma vez que ela é um documento que designa o imposto unificado. Em geral, as taxas recolhidas com a Guia são emissão de passaporte, aluguel de imóveis de competência pública, inscrição de vestibulares ou concursos, multas, serviços de saúde ou acomodação, entre outras coisas.
Como obter dados para emitir a GRU?
A emissão da GRU acontece por meio do preenchimento de dados para que, então, o boleto seja gerado. Diversos órgãos públicos podem fornecer as informações necessárias, de acordo com o que está sendo favorecido por esta transação. Em geral, Ministérios, Tribunais, Universidades e as Forças Armadas, por exemplo, podem ser consultadas para esta finalidade.
Os campos que devem ser preenchidos são:
- Unidade favorecida
- Gestão
- Nome da Unidade:
- Código de recolhimento
- Número de referência
- Competência (mm/aa)
- Vencimento (dd/mm/aaaa)
- Contribuinte (CPF)
- Nome completo do contribuinte
- Valor principal
- Valor total
As informações gerais e o local onde deve haver o envio das informações listadas acima estão no site do Tesouro Nacional. É preciso estar atento à categoria que se enquadra a sua guia, pois existe a GRU simples e a judicial. Quanto aos códigos exigidos, basta olhar na tabela de discriminação do Governo Federal.
Como devo efetuar o pagamento da minha Guia de Recolhimento da União?
Segundo o Ministério da Fazenda, a GRU de modalidade judicial pode ser paga no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, sendo que este banco só irá aceitar o pagamento em dinheiro. Já a simples será aceita, apenas, pelo Banco do Brasil.
Em ambos os casos deve ser observado o código da transação de cada banco arrecadador para evitar erros. Eles podem ser encontrados em na tabela lançada pelo Tesouro Nacional.
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