Quando se tem uma empresa, é preciso organizar não apenas os processos internos e seu funcionamento, mas também o financeiro. Afinal, é preciso separar todas as transações de entrada e saída monetária, para que seja possível compreender a situação real do negócio, se ele é lucrativo ou se gera prejuízos. Além disso, também é preciso considerar a contabilidade fiscal, uma vez que ela é a prestação de contas para o governo.
Veja tudo o que precisa saber sobre e garanta que os seus tributos estão em dia!
Você já deve saber que o objetivo da contabilidade, em geral, é cuidar dos processos de administração e finanças da empresa, não é mesmo? Entretanto, é preciso considerar alguns segmentos específicos para cuidar de questões extras que também envolvem o mundo contábil.
A contabilidade fiscal é, portanto, o setor que diz respeito a toda a parte de tributação do empreendimento. Isso porque é preciso conhecer as categorias dos regimes tributários definidas pelo governo para compreender, então, em qual delas a empresa se enquadra.
Todos os empreendimentos precisam pagar impostos, uma vez que esta é uma ferramenta governamental para recolher uma contribuição da população para reinvestir esta quantia na sociedade. Porém, é preciso considerar que existem diferentes categorias de taxação, já que muitas empresas contam com diferentes níveis de faturamento. A contabilidade fiscal fica responsável, então, de fazer a análise financeira para descobrir a categoria correta.
As principais são:
Essa categoria é obrigatória para quem ta faturamento acima de R$78 milhões por ano. Os cálculos dos tributos são feitos a partir dos valores que a contabilidade apresenta sobre os lucros da empresa, não havendo limite de faturamento. Nessa caso, se houver algum prejuízo fiscal, é possível obter isenção no Imposto de Renda.
Ideal para quem fatura de R$3,6 a 78 milhões por ano. Apesar de similar ao lucro real, o que acontece é o cálculo dos impostos a partir das margens de lucro que foram previstas pela legislação vigente. Vale ressaltar que pode variar de acordo com o tipo de atividade econômica.
A Simples Nacional é ideal para microempresários que faturam até R$3,6 milhões ao ano. Porém, é importante destacar que algumas categorias empresariais não podem adotar esse regime.
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